Quando os olhos de uma menina furam o bronze de uma estátua
O poeta verga-se pelo colo da ternura de um olhar descomprometido
Pelo toque de uma mão ligeira, o bronze gela imóvel
Por não retribuir as doçuras de uma princesa menina que sonha!
Retratos de Palavras
Foto: Marisa Cunha
Texto: João Cunha
domingo, 11 de outubro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário