Uma manhã em Lisboa

Bom dia,

Hoje de manhã vi uma pessoa humana, que valha-me Santa Pancrácia, até metia medo.
Isto foi na estação do metro no Marquês do Pombal, vi uma "senhora", (menciono desta maneira porque acho duvidoso), com uma vestimenta !!!!
Sim porque quando ainda se está meia a dormir repara-se nestas coisas, ou quando se demora 1 hora para escolher a roupa, pentear e "borrar" a cara, repara-se da maneira como há pessoas, que são tão praticas, porque não tomam banho de manhã nem na noite anterior nem nos últimos 5 dias, vestem qq coisa, quer faça sol ou chuva, quer fique bem ou não, e que usam os sapatos que lhe ficaram tão bem há 10 anos no dia do casamento da irmã.

Bem aquela mulher tinha um aspecto lastimoso, usava uns corsários improvisados de umas calças de ganga, que eram horriveis, e depois usava umas coisas em cima que nem eu sei o que eram mas era curto porque deixava deslumbrar aquele coisa grande e mal jeitosa a que chama-mos rabo. O cabelo, o cabelo meus amigos, esse tive opurtunidade de ver mais de perto, porque tive a opurtunidade de ficar mesmo detrás da sujeita à espera que a porta do metro abrisse, era do pior que pode existir. Para além de uma mistura de cores, era do mais seboso que há.

Meus amigos meteu-me mesmo nojo.
Foi horrível, depois de ter apanhado trânsito até Entrecampos, apanhei um metro à pinha, andei como sardinha enlatada, levei com o cheiro da manhã habitual das carruagens de metro (que durante as próximas 2 horasnão saem do nariz), ainda tive que ver aquele filme de terror.

NÃO, NÃO QUERO ANDAR DE TRANSPORTES PÚBLICOS, mas tem que ser.